Aqui estamos, e não estamos sós...

Saudações, caros fantasmas (e Imyra e talvez Martinelli, hauha)

Como eu disse, não tenho a intenção de largar o blog...
mas é difícil manter e postar coisas consistentes, coerentes e coesas...

É impressionante o quanto o trabalho acaba exigindo e sugando nossas energias...

O pior é a sensação de você não ter tempo de fazer todas as coisas que você gostaria. Parece que vivemos em função do trabalho (agora me lembro mais da música dos Paralamas - Capitão de indústria
[Eu acordo p'rá trabalhar
Eu durmo p'rá trabalhar
Eu corro p'rá trabalhar
Eu não tenho tempo de ter
O tempo livre de ser
De nada ter que fazer] )


Se puderem ouçam (eu não achei pra colocar aqui no blog...)

Mas é complicado, muita coisa passando pela cabeça, alguns acontecimentos (um pra ser mais específico) filme, desenho...
Muita coisa me fazendo pensar e refletir sobre a vida...

Com o devido tempo escreverei minhas filosofadas sobre a vida e tals...

Enquanto isso, deixo uma música que eu descobri hoje. Espero que gostem.
Vou colocar o vídeo mesmo.

Espero que gostem...

Beijos e abraços


Cidadão Quem - Girassóis



Nunca olhei pros lados
Pra não perder a direção
Nem senti meus passos
Na marcha cega
Encontro uma razão
Talvez perca o emprego
Talvez a sua resposta seja não
Quero dar um jeito
De conseguir pagar a prestação
De passear na grama do parcão
De respirar deitar ao sol que brilha

Deixo o sol bater na cara
Esqueço tudo que me faz mal
Deixo o sol bater no rosto
Que aí o desgosto se vai
Deixo o sol bater na cara
Esqueço tudo que me faz mal
Deixo o sol bater no rosto
Que aí o desgosto...

Nunca olhei pros lados
Pra não perder a direção
Nem senti meus passos
Na marcha cega
Encontro uma razão
Talvez perca o emprego
Talvez a sua resposta seja não
Quero dar um jeito
De conseguir pagar a prestação
De passear na grama do parcão
De respirar deitar ao sol que brilha

Deixo o sol bater na cara
Esqueço tudo que me faz mal
Deixo o sol bater no rosto
Que aí o desgosto se vai
Deixo o sol bater na cara
Esqueço tudo que me faz mal
Deixo o sol bater no rosto
Que aí o desgosto se vai